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sexta-feira, 2 de setembro de 2011


Um chamado para a angústia


Castigar ou Não Castigar?


O que a Palavra de Deus tem a dizer sobre o modo como os pais devem disciplinar seus filhos?

O Estado de Massachusetts esteve no noticiário recentemente por causa de uma legislação que foi proposta que proíbe os pais de aplicarem castigos físicos em seus filhos. Chamou a atenção da mídia nacional a considerável discordância pública que a proposta gerou. Aparentemente, essa reação vinda de um Estado que é conhecido por manter posições muito 'progressistas' nas questões sociais veio como uma surpresa!

Minha reação a essa notícia é: "Louvado seja o Senhor!" por aqueles cidadãos que tiveram bom senso o suficiente para defender firmemente essa posição. As crianças são presentes maravilhosos de Deus, mas todas elas nascem com uma determinação obstinada para fazer as coisas do seu próprio modo. Elas são totalmente centradas em si mesmas por causa da natureza pecaminosa que herdaram de Adão, de modo que não aprendem como pecar — é algo que vem naturalmente! Se você duvida dessa minha afirmação, simplesmente pergunte a si mesmo por que todos os bebês normais algumas vezes choram como se algo pavoroso estivesse acontecendo e se calam imediatamente quando a mamãe ou o papai os pegam no colo? Eles sabem instintivamente que esse comportamento produzirá o resultado desejado! É por isso que sempre digo (e somente parcialmente por brincadeira) que as crianças nascem neste mundo já formadas em Psicologia.

Portanto, embora o nível de determinação/obstinação varie de acordo com cada criança, todas precisam ser submetidas a uma disciplina amorosa para que possam se tornar adultos responsáveis e submissos às leis. Algumas crianças respondem positivamente a um mínimo de correção, mas a vasta maioria precisa ser forçada a aderir às normas da sociedade civilizada porque o comportamento disciplinado é contrário à própria natureza delas.

"A vara e a repreensão dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma, envergonha a sua mãe." [Provérbios 29:15].

A Bíblia contém a sabedoria destilada ao longo dos séculos e traz inúmeras citações como esta acima. Como os escritores das Escrituras foram inspirados por Deus, todos esses princípios e preceitos vieram diretamente Dele.

"Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra." [2 Timóteo 3:16-17].

Destarte, devemos dar ouvidos às seguintes exortações para usar os castigos físicos de uma maneira prudente e amorosa. Elas foram dadas por Salomão que, com a única exceção de Jesus Cristo, foi o homem mais sábio que já viveu. E elas são muito explícitas sobre como os pais devem corrigir uma criança desobediente:

"O que não faz uso da vara odeia seu filho, mas o que o ama, desde cedo o castiga." [Provérbios 13:24].

"Castiga o teu filho enquanto há esperança, mas não deixes que o teu ânimo se exalte até o matar." [Provérbios 19:18].

"A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da correção a afugentará dela." [Provérbios 22:15].

"Não retires a disciplina da criança; pois se a fustigares com a vara, nem por isso morrerá. Tu a fustigarás com a vara, e livrarás a sua alma do inferno." [Provérbios 23:13-14].

"Castiga o teu filho, e te dará descanso; e dará delícias à tua alma." [Provérbios 29:17].

Uma vez que uma criança seja crescida o suficiente para compreender o significado da palavra "Não", ela já pode receber alguns tapas nas palmas das mãos (e mais tarde, em suas nádegas, os grandes músculos glúteos). Milhares de anos de experiência acumulada estão por trás do princípio que a aplicação de dor superficial produz resultados positivos que não são esquecidos rapidamente, enquanto que as tentativas de arrazoar com elas invariavelmente precisam ser repetidas muitas vezes — um processo que produz um sucesso mínimo, na melhor das hipóteses. Mas por que você supõe que isto acontece? Elas são incapazes de compreender as exigências dos pais? Não! A resposta simples é que até as melhores e mais brilhantes crianças são insensatas! Elas nascem com uma determinação egoísta de fazer todas as coisas do seu próprio modo e o conceito de comportamento inaceitável precisa ser forçado sobre elas para que obedeçam.

O processo de ensinar uma criança a ter a disciplina apropriada é muito similar ao de domar um cavalo. Embora alguns domadores tenham a capacidade de amansar cavalos selvagens e montar neles, a vasta maioria dos cavalos somente aceita ser cavalgada após ter sido forçada à submissão. Quando a sela é colocada sobre seus dorsos, eles rincham, empinam e dão coices, tentando de todas as maneiras derrubar o cavaleiro. Então, quando finalmente torna-se óbvio para o cavalo que esforços adicionais são inúteis, ele cessa o comportamento indesejável e se submete. Portanto, o objetivo de infligir um pouco de dor e desconforto é domar a vontade do cavalo, sem domar seu espírito. Embora alguns continuarão a testar a vontade de seus cavaleiros, saltando e empinando inesperadamente, na maioria dos casos basta a aplicação da disciplina uma vez para fazer com que eles se tornem animais úteis e confiáveis.

Similarmente, vencer a determinação obstinada de uma criança deve ser feito até o ponto em que a ameaça de aplicar os castigos físicos produza a obediência. Como é o caso com os cavalos, a disciplina imposta de forma adequada dificilmente precisa ser repetida com freqüência.

Os pais amorosos não apreciam ter de infligir dor em seus filhos. Mas o que faz mais sentido — alguns castigos que resultam em um filho/filha obediente e respeitoso(a), ou vários anos de confrontações "Amo demais meu filho/filha para bater nele/nela?" em que a ênfase está na negociação e não na autoridade dos pais? Que Deus tenha misericórdia de nós, porque a última abordagem tem prevalecido nos últimos cinqüenta anos e o conceito de família está despedaçado.

Os oponentes do uso dos castigos físicos quase sempre usam o termo "surrar" ao argumentar suas posições por que querem nos fazer acreditar que ambos os termos sejam sinônimos. Para sermos justos e equilibrados no que se refere ao assunto, devemos observar que as notícias continuam a citar diversos casos em que crianças são surradas e sofrem abusos. Mas nesses casos, a instrução de Provérbios 19:18 (citada anteriormente) não está sendo seguida e, freqüentemente, isso leva ao ódio contra os pais e ao comportamento infrator mais tarde. Qual é a diferença essencial entre bater em uma criança e espancá-la? Fundamentalmente, a diferença está no nível e no local em que o castigo é aplicado. Obviamente, dar alguns tapinhas na palma da mão de um bebê é muito diferente de esmurrá-lo na face com os punhos cerrados. Bater no bumbum de uma criança usando a palma das mãos ou uma vara não deve ser comparado a quebrar seus braços ou pernas. Bater no bumbum ou nas pernas de uma criança mais velha com um cinto de couro não é o mesmo que bater em suas costas ou na cabeça usando um taco de beisebol. Os primeiros métodos apenas infligem dor superficial e momentânea, enquanto os últimos são realmente espancamentos e podem resultar em ferimentos severos e até em morte. O objetivo e limite do castigo deve ser o de causar uma sensação dolorosa e desagradável — em um nível que a criança não queira experimentá-la outra vez. 

Pouquíssimas crianças já foram prejudicadas fisicamente pela aplicação correta dos castigos físicos e muitos milhões foram grandemente ajudadas. Sei que isto é verdade por experiência própria. Um temor sadio e respeito pela autoridade dos pais foram instilados dentro de mim bem cedo. Guardo com carinho as memórias de um pai e uma mãe que amaram seu filho único o suficiente para fazê-lo ser obediente.

Os seguintes exemplos do que Deus tem a dizer sobre crianças obstinadamente desobedientes podem surpreender algumas pessoas:

"O que ferir a seu pai, ou a sua mãe, certamente será morto." [Êxodo 21:15].

"E quem amaldiçoar a seu pai ou a sua mãe, certamente será morto." [Êxodo 21:17].

"Quando alguém tiver um filho contumaz e rebelde, que não obedecer à voz de seu pai e à voz de sua mãe, e, castigando-o eles, lhes não der ouvidos, então seu pai e sua mãe pegarão nele, e o levarão aos anciãos da sua cidade, e à porta do seu lugar; e dirão aos anciãos da cidade: Este nosso filho é rebelde e contumaz, não dá ouvidos à nossa voz; é um comilão e um beberrão. Então todos os homens da sua cidade o apedrejarão, até que morra; e tirarás o mal do meio de ti, e todo o Israel ouvirá e temerá." [Deuteronômio 21:18-21].

"Maldito aquele que desprezar a seu pai ou a sua mãe. E todo o povo dirá: Amém." [Deuteronômio 27:16].

"Porque Deus ordenou, dizendo: Honra a teu pai e a tua mãe; e: Quem maldisser ao pai ou à mãe, certamente morrerá." [Mateus 15:4].

É trágico, mas como nação temos ouvido o conselho de "especialistas", em vez de a Palavra de Deus, no que se refere ao modo de educar as crianças e nossas prisões lotadas são um testemunho desse fato. Portanto, se você realmente deseja o bem de seus filhos, é imperativo que eles aprendam desde cedo a obedecer prontamente e sem demonstrar uma atitude rebelde.

Autor: Pastor Ron Riffe 
 

Se Todos Fossem Iguais a Você


  Imaginemos como seria se todos os brasileiros, num determinado momento, aceitassem a Jesus como Senhor e suficiente Salvador.
       Por um certo período, haveria elevado índice de desemprego, como jamais visto na história de nossa nação.
       Todos os motéis fechariam suas portas ou seriam transformados em hotéis. Recepcionistas, cozinheiros, vigilantes e faxineiros seriam demitidos.
       Milhares de fábricas de aguardente, de cerveja e de outras bebidas alcoólicas encerrariam suas atividades, em virtude da queda brusca nas vendas. Seus proprietários, também convertidos, mudariam de ramo.
       A Cia. de Cigarros Souza Cruz iria à falência, mas seus proprietários, convertidos, dariam graças a Deus por isso. Deixariam de contribuir indiretamente para a morte anual de milhares de brasileiros,em função das centenas de substâncias tóxicas do fumo.
       Todas as casas de bingo, as lotéricas, os cassinos clandestinos, o jogo do bicho, as loterias federal e estadual, o Baú da (in)Felicidade, e tantas outras, encerrariam suas atividades.
       Milhares de garçons estariam desempregados por causa do fechamento das boates, das casas noturnas de encontros e orgias, e dos milhões de bares.
       Uma drástica mudança ocorreria nos programas televisivos. Sairiam imediatamente do ar os programas domingueiros especialistas em piadas imorais e em mostrar mulheres quase completamente despidas.
       Os artistas da televisão e de teatro, que ganharam fama em falar sobre sexo ou em dizer palavrões, agora convertidos, aproveitariam seu tempo para contar histórias edificantes às crianças.
       Não mais ouviríamos os gritos histéricos das “macacas de auditório”, aplaudindo seus ídolos e desmaiando em êxtase. Convertidas, aplaudiriam o Rei dos reis e Senhor dos senhores, Jesus Cristo.
       Uma centena de revistas deixaria de circular: as especializadas em fofocas, envolvendo personagens da televisão; as exclusivas para homens, as destinadas ao público gay e simpatizantes, e outras.
       Grande desemprego nas editoras. Não mais seriam editados livros sobre ocultismo, Nova Era, Candomblé, Umbanda, Espiritismo, e sobre todas as seitas de que se tem notícia. Desapareceriam compradores para esse tipo de leitura. Aliás, todos os livros dessa espécie seriam queimados ou reciclados. Todas as casas que vendem produtos esotéricos seriam fechadas ou mudariam de ramo.
       Imagens de barro, madeira, bronze, pedra, representativas de “santos” falecidos seriam destruídas. Seria revogado imediatamente o decreto-lei que declara que a padroeira do Brasil é a santa Maria. Seria substituído por uma declaração de todos brasileiros: “DEUS É O SENHOR DESTA NAÇÃO”. Finalmente, a imagem do Cristo Redentor, no Rio, cairia por terra. O entulho serviria para alguns desempregados fazerem os alicerces de suas casas. As fábricas de imagens iriam à falência. Muitas fábricas de vela fechariam suas portas.
       Meninas de programa, prostitutas e prostitutos, agora convertidos, procurariam outro ofício, glorificando e exaltando o nome do Senhor Jesus.
       O Governo cancelaria a distribuição gratuita de “camisinhas”, pois o sexo seria praticado somente no casamento.
       Desapareceriam das prateleiras os filmes de violência e terror, pois os pais, conhecedores da Verdade, estariam criando seus filhos de conformidade com a Palavra de Deus.
       Grande mudança ocorreria nas polícias estaduais. O contingente dessas corporações seria mínimo. Isto porque diminuiriam drasticamente as ocorrências policiais (estupros, assassinatos, orgias, quebra-quebra, violência contra a mulher). As Delegacias da Mulher e FEBEM seriam extintas, por óbvias razões.
       Dada a abstinência do álcool e do fumo, os hospitais trabalhariam mais folgadamente. Em conseqüência, haveria menos consumo de remédios e menos acidentes com vítimas fatais, no trânsito.
       Em função dessas mudanças repentinas na economia, a arrecadação de impostos sofreria um abalo muito grande. Por outro lado, haveria grande corrida ao seguro-desemprego. Todavia, outros setores gastariam menos, como por exemplo Segurança e Saúde. Não haveria sonegação, pois todos os brasileiros passariam a pagar corretamente seus impostos. A Receita triplicaria de um momento para outro. Haveria dinheiro suficiente para ajudar ao menos favorecido.
       Os traficantes de droga se entregariam à polícia, e todos os bens oriundos do lucro da droga seriam entregues ao Governo para aplicação em obras sociais. Dada a inexistência de corrupção nos governos federal, estadual e municipal, os investimentos sociais seriam aplicados corretamente. Haveria uma significativa melhora no poder aquisitivo dos brasileiros.
       Em conseqüência dessas mudanças, aumentaria em muito a edição de bíblias e assuntos correlatos. A oferta de emprego cresceria nessa área, com maior número de livrarias e locadoras evangélicas.
       Embora ocorresse num primeiro momento milhões de desempregados, as manifestações sociais seriam pacíficas, sem violência. Os demitidos teriam ajuda financeira garantida e estariam cientes de que o Governo procuraria fazer justiça. Todos suportariam o momento difícil porque todos estariam confiantes no Senhor.
       Todos os lares se transformariam em casas de oração, onde a família se reuniria para louvar ao Senhor, ler a Palavra e partir o pão. A evangelização não mais teria como alvo o povo brasileiro, mas as outras nações. Milhares de missionários seriam enviados pelas igrejas brasileiras para outros países.
       A queda no turismo sexual seria compensada pelo aumento do turismo evangélico. Irmãos de todo o mundo viriam ver in loco a notável mudança. O Brasil seria exportador da fé evangélica.
       Carnaval, pagode, roda de samba, nem falar. O Sambódromo (Rio) seria transformado em escola pública, gratuita. Nossas jovens não mais sonhariam em desfilar seminuas pelas avenidas, ou em serem estrelas do “tchan”. Elas teriam sonhos mais elevados.
       Elevaria em muito o número de casamentos, resultando em maior oferta de emprego nos cartórios para atender a demanda, porque os casais não mais desejariam viver amancebados. Os jovens, não desejando praticar o sexo ilícito, estariam mais inclinados ao casamento oficial.
       Utopia? Apenas um sonho? Decerto nunca chegaremos a tanto. A esperança nossa é que durante mil anos, na plenitude dos tempos, esta Terra será governada pelo nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. No Milênio, não haverá mulheres estéreis; as doenças serão reduzidas e muitas enfermidades crônicas serão curadas; os habitantes da Terra viverão mais tempo: “aquele que morrer com cem anos será tido como jovem”; a justiça predominará, porque “reinará um rei com justiça”; será contida a fúria dos terremotos, furacões, tornados, maremotos, vulcões e de todos os fenômenos naturais que abalam e devastam a humanidade nos dias atuais; todos conhecerão mais a Deus, porque o diabo não mais poderá “cegar o entendimento” das pessoas. Por tudo isso, devemos continuar orando: “VEM, SENHOR JESUS” (Apocalipse 22.20).
 

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

10 Mandamentos Para os Pais

01. Cultivar o amor crescente, paciente e eterno.

02. Considerar o cônjuge como presente de Deus, propondo estar ao seu lado, honrá-lo, amá-lo, até que a morte o separe, sendo exemplo para os filhos.

03. Cuidar para que o seu cônjuge não tenha aborrecimentos, evitando fervilhar sua mente com coisas corriqueiras e banais que para nada servem a não ser para tirar a paz, a estabilidade, e trazer irritação, o ódio e as tensões. Isso é terrível para os filhos, que vêm os pais em conflito sem necessidade.

04. Cuidar do lar com afinco. Suprir as suas necessidades, marcar a presença no mesmo de tal forma que ela seja sentida quando houver uma distância entre os cônjuges. Isso é muito importante, pois um dos maiores problemas, nos lares, são os pais "ausentes", não só fisicamente, mas, sobretudo emocionalmente. Pais que não se comunicam com os filhos, que dão mais valor a ficar diante da TV ou dos jornais, dos jogos, dos amigos, do que do lar. Um psicólogo disse que a "ausência" do pai, dando lugar a uma mãe superprotetora, junto a um filho, pode contribuir para o homossexualismo masculino.

05. Policiar as conversas com outras pessoas, sabendo de antemão que as coisas íntimas do relacionamento conjugal são propriedade exclusivamente dos cônjuges e não interessa a outras pessoas sabê-las, até mesmo parentes. De fato, conhecemos casos de pessoas, principalmente mulheres, que saem nas casas, contando seus problemas íntimos. Depois, surgem comentários desabonadores, que chegam ao conhecimento do cônjuge, aumentando os conflitos. Os filhos também sentem-se ofendidos, por saber que estranhos têm conhecimento do que se passa no seu lar.

06. Participar totalmente do relacionamento íntimo, pois este relacionamento é Dom de Deus à criação e Deus requer pureza, honestidade, e amadurecimento de ambos. Um casal precisa ter não só confiança, mas intimidade espiritual, emocional e física, ou seja, sexual, que deve ser desfrutada da melhor maneira possível, como fator de união e estabilidade entre si.

07. Desenvolver atitudes que demonstrem que o cônjuge a cada dia sinta-se amado, preferido e muito querido. As atitudes de um para o outro são muito valiosas, quando sinceras e leais. Um esposo deve dizer sempre palavras agradáveis, carinhosas e afetivas para a esposa. Esta, da mesma forma, deve esforçar-se para demonstrar carinho e afeto para com o esposo. Isso é como aguar a planta do amor todo o dia, e serve de exemplo para os filhos.

08. Cultivar uma recreação sadia, aproveitando as oportunidade que o tempo propiciar. A recreação é vital para um entrosamento crescente e fortalece o companheirismo. Muitas pessoas dizem que não tem tempo para o lazer, para a recreação. De fato, hoje, é muito difícil desenvolver momentos de lazer com a família. Mas é preciso planejar e encontrar momentos de descontração, de entretenimento para com os filhos e o próprio casal. Um passeio no fim de semana, uma visita a um parque de exposições, uma ida ao shopping, uma visita a pessoas amigas, tudo isso pode quebrar a rotina do lar, com ótimos resultados emocionais para os pais e os filhos.

09. Manter o espírito familiar. Considerar os parentes de ambos os cônjuges e amá-los. Tratá-los com dignidade. Despertar a fraternidade e semear a união entre os mesmos. Conhecemos casos em que o casal vive infeliz, porque um dos cônjuges não considera os sogros, tratando-os com desprezo e falta de respeito. Com isso, o coração do outro fica ferido, causando problemas de relacionamento. E mau exemplo apara os filhos.

10. Manter uma vida plena de comunão com Deus. Orando juntos, ensinando os filhos trilhar nos caminhos retos. Enfim, viver... O zelo pela parte espiritual, no lar, é fundamental para um viver feliz. Sem Deus, o lar pode ser minado pelas forças do mal, que se materializam através das drogas, dos vícios, da prostituição, da desunião, da contenda, da disputa pelo poder, do ciúme, e de tantos males que atacam a família. Só com a presença do Espírito Santo no lar é possível enfrentar os desafios de um mundo materialista, hedonista, e relativista, em que vivemos. O culto doméstico é indispensável para a união da família. É bom dizer como Samuel: "Eu e minha casa serviremos ao Senhor".

Autor: Pastor Napoleão Falcão

FALE DE AMOR E SE FOR PRECISO USE PALAVRAS



Amor é um movimento, liberte-se para ele!
                                                                         


Amor causa transformação, mudança de vida, nunca deixe de acreditar nisso
  Tem uma música do João Alexandre que é tão linda e expressa bem o que eu quero escrever 
"Bondoso e sem rancor, fiel e consciente
Humilde e sofredor, espera tão somente

Justo e verdadeiro, tudo suporta e tudo crê
Tão puro e perfeito é o amor
Não busca interesse ou favor
Mistério, expressão, vida e luz do Senhor"

Em 1 coríntios 13 1-3 também podemos ler sobre o amor:
Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria."




Tudo quanto vamos fazer se não tiver amor,nada é, de nada vale, e que possamos experimentar da boa e agradável vontade de Deus amando ao próximo como nós mesmo, começando em mim.
Qual tem sido a motivação que te leva ir a igreja ao domingo? que seja tempo de comunhão,aprendizado,conselhos e até mesmo a exortação na vida do seu irmão ... tempo de dar e receber!

Seja o que vamos fazer que possamos fazer por amor e não por obrigação em toda área da nossa vida, e saber que a maior prova de amor já demonstrada nesta vida foi o exemplo de Jesus na cruz, que não reclamou, nem buscou seus próprios interesses, nos amou tanto que morreu por cada um de nós.. e nós que provas de amor estamos dando a Deus?