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sábado, 27 de agosto de 2011

Textos Bíblicos que Incomodam

  Sinto na alma, a cada dia, a dificuldade que é ser um cristão. O padrão que Jesus espera de mim nem sempre vai de encontro aos meus anseios e vontades. Confesso que há certas coisas difíceis de praticar, e imagino que a caminhada se tornaria mais "fácil" se alguns versos fossem simplesmente suprimidos da Bíblia. Eles me deixam perplexo, constrangem, expõem minhas fragilidades, e alguns conceitos que emanam deles parece não funcionar na prática.
         Como é possível a Bíblia afirmar que "os mansos herdarão a terra" (Mt 5.5), se estamos vendo que quem conquista, vence e manda, são os fortes, os guerreiros e os que detém as armas?
         Como concordar com a parábola em que o trabalhador da última hora recebe ao entardecer o mesmo salário de quem malhou duro o dia inteiro (Mt 20)?
         E a matemática divina, então? Deixar noventa e nove ovelhas no deserto, à mercê dos lobos, para ir atrás de uma só ovelha desgarrada? Deixa-a ir embora. Quem sabe ela não fosse uma desajustada que não merecia estar junto ao rebanho.
         Uma viúva pobre vai, deposita duas moedinhas no gazofilácio e Jesus afirma que ela ofertou mais que todos os "graudões" cheios de posses (Lc 21.3). Se eu for aplicar isso em minha igreja, não terei dinheiro para pagar sequer a conta de luz no próximo mês.
         O corretivo que Jesus usa parece depor contra o bom senso: um filho vai embora de casa, vive dissolutamente desperdiçando todos os seus bens, retorna de mãos vazias, e ainda ?ganha? uma festa (Lc 15.25). O irmão, que permaneceu na casa teve de trabalhar em dobro durante a sua ausência, e parece que não recebeu nada por isso.
         Amo a minha família, amo meus irmãos, tenho prazer em estar com os amigos. Mas vem Jesus e diz que eu não estou fazendo nada demais, pois até os incrédulos fazem o mesmo. O que Ele quer afinal? Que eu demonstre amor aos inimigos e abençoe quem me persegue? Acreditem: é exatamente isso que Ele deseja (Mt 5.43-48)! Isso é demais!
         Até aqui falei como tolo. Jesus incomoda e vai continuar incomodando sempre. Por vezes agimos como o povo geraseno, que perturbados com a presença Dele, rogaram-lhe educadamente que se retirasse daquelas terras (Mc 5.17). Pretendemos afastar Jesus de tudo aquilo que Ele pode "atrapalhar". Afinal, temos nossa vida, nossa visão, nossa maneira de pensar.
         Todavia, a "loucura" do Evangelho é a nossa cura. É a verdadeira forma de encarar a vida. Quem ousar mergulhar de cabeça compreenderá, quem se arriscar verá. Aquele que aceita o Evangelho como o único modo de vida que vale a pena viver, faz como o homem que encontrou um tesouro oculto no campo, e transbordante de alegria, vai vende tudo o que tem e compra aquele campo. É preciso arriscar tudo? não há meia aposta.
         O Evangelho abre a nossa mente e nos dá novos olhos. E lendo a Bíblia com esses olhos percebo que os mansos não haverão de conquistar a terra, mas a receberão do Senhor, como herança, pois só Aquele que possui todas as coisas pode herdar aos seus filhos.
         O trabalhador da última hora, assim como todos aqueles que encontram o amor Divino, ainda que tardiamente, também experimentarão da bondade do Pai. Para o Supremo Pastor, uma só ovelha é tão digna de ser salva, que Ele deixaria tudo para alcançar este "único", que sou eu e é você. A viúva pobre ofertou mais do que os outros porque eles deram do que sobrava, ela deu tudo o que tinha. O filho mais moço foi recebido de volta pelo pai porque Ele jamais nos trata segundo as nossas transgressões, entretanto rasga as cadernetas dos "justos", com suas anotações de cobrança.
         Realmente há textos que incomodam, mas ao invés de tirá-los da Bíblia, devemos vive-los, pois é justamente onde eles "pegam" que precisamos ser curados. Pense nisto.

Autor: Pastor Daniel Rocha
 

Parem, Pensem e Reflitam

Era uma vez uma cobra que começou a perseguir um vagalume que só vivia para brilhar.
Ele fugia rápido com medo da feroz predadora e a cobra nem pensava em desistir.
Fugiu um dia  ela não desistia, dois dias e nada...
No terceiro dia, já sem forças, o vagalume parou e perguntou a cobra:
-Posso fazer três perguntas?
-Pode. Não costumo permitir isso, mas já que vou te comer mesmo, pode perguntar.
-Pertenço a sua cadeia alimentar?
-Não.
-Te fiz alguma coisa?
-Não.
-Então porque você quer me comer?
-Porque não suporto ver você brilhar.
 

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

As Cinco Maneiras de Afastar o Seu Filho da Igreja

1º - Diante das menores dificuldades, tais como, indisposição, chuva, frio, cansaço, não vá aos cultos. Com isso seu filho vai crescer com a idéia de que freqüentar as reuniões não é assim tão necessário.
 
"... e considerem-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras, não abandonando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia." Hebreus 10:24,25

     2º - Quando estiver à mesa ou reuniões da família, faça comentários ou críticas ao ensino do pastor ou líderes. Com isso seu filho crescerá não tendo respeito por eles, nem dando créditos aos seus ensinos.
 
"Ora, rogamo-vos, irmãos, que reconheçais os que trabalham entre vós, presidem sobre vós no Senhor e vos admoestam; e que os tenhais em grande estima e amor, por causa da sua obras. Tende paz entre vós". I Tessalonicenses 5:12,13

         3º - Cuide para que seu filho cresça num lar que não seja diferente de qualquer outro. Afinal que valor há em aplicar princípios da palavra de Deus a todos os aspectos da vida familiar.
 
"E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração; e as ensinarás a teus filhos, e delas falarás sentado em tua casa e andando pelo caminho, ao deitar-te e ao levantar-te."  Deuteronômino 6:6,7

        4º - Gaste diante da TV todo seu tempo que passa em casa, ao invés de separar parte dele para a leitura da Bíblia e oração. Basta apenas orar na hora das refeições. Com certeza seu filho aprenderá que, orar e estudar a palavra de Deus não tem nenhum valor pra você.
 
"E o terá consigo, e nele lerá todos os dias da sua vida, para que aprenda a temer ao Senhor seu Deus, e a guardar todas as palavras desta lei, e estes estatutos, a fim de os cumprir.."  Deuteronômino 17:19

        5º - Comente a vontade a vida dos outros membros da igreja, depois ao encontrá - los na igreja, apresse - se a cumprimentá - los com um largo sorriso. Com isso seu filho terá a impressão de que a vida cristã é pura hipocrisia e não deseja seguir o mesmo caminho.
 
"...que a ninguém infamem, nem sejam contenciosos, mas moderados, mostrando toda a mansidão para com todos os homens".  Tito 3:2

         Incentive seu filho a estar sempre participando das nossas reuniões para com isso vir a receber a palavra de Deus.

" Instrui o menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele". Provérbios 22:6

Eu Sei Que o Meu Redentor Vive

 Fazemos aqui uma pergunta bastante interessante aos modernos teólogos, pastores, bispos e apóstolos televisivos pregadores-barganhadores da teologia da prosperidade:  Por que vocês sempre deixam de lado a história de Jó?
         Sempre que falamos em sofrimento, nos lembramos do homem de Deus chamado Jó, que passou por um teste que nenhum de nós gostaria de passar e talvez nem mesmo suportássemos, culminando nas pesadas palavras de sua própria esposa, que lhe disse:
        "Ainda conservas a tua integridade? Amaldiçoa a Deus e morre" (Jó 2.9).
         A verdade é que para muitos de nós, o mais perto que gostaríamos de estar de Jó é fazer parte do seu círculo de amigos. Ficamos assombrados com uma pergunta simples e ao mesmo tempo, familiar: como este homem continuou seguindo em frente quando parecia não haver para razão para isso?
         Jó foi um homem extremamente rico em sua época. Poucos de nós experimentam a abundância de Jó antes da provação ou as suas enormes perdas.
         Alguns questionamentos vêm à tona: Como suportamos as dificuldades do dia a dia? De que modo as tragédias que enfrentamos afetam a nossa confiança em Deus? Quando a vida fica difícil, o que fazemos?
         Felizmente, nós não precisamos ver as perdas tão de perto quanto Jó para aprendermos com ele uma lição sem preço.
         Quando tudo o que Jó possuía se perdeu, ele manteve sua esperança, pois ela não dependia de suas posses, de seus amigos ou de sua família. Ao invés disso, ele confiava em Deus.
         Amigo, Deus é o único lugar em que nossa fé pode descansar segura.
         Para Jó, a esperança não dependia de ter suas posses ou sua família de volta. Ele não barganha com Deus, dizendo: "Vou confiar em ti se fizeres minha vida melhorar". Isso, no entanto, é o que nos ensinam claramente no rádio e na televisão muitos pregadores modernos, comerciantes da Palavra de Deus.
         Ao contrário, a vida de Jó é uma clara ilustração da verdade que o (verdadeiro) apóstolo Paulo expressou: coisa alguma neste mundo "poderá separar-nos do amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor" (Romanos 8.39).
         No meio das circunstâncias adversas, Jó exclama em alto e bom som: "eu sei que o meu Redentor vive" (Jó 19.25). E completa: "verei a Deus" (Jó 19.26).
         Convicto de que Deus vive, Jó tem desejo ardente de vê-Lo.
         Jó tem consciência de que as fundações da existência estão Deus vivo.
         Por causa da gravidade do sofrimento de Jó, hesitamos em nos colocar em seu lugar. Mas, na verdade, já estamos lá, do modo que mais importa. Fazemos parte desta vida física e temporária do mesmo modo que ele. Quer nos nos assemelhemos muito ou pouco com Jó, precisamos do mesmo Redentor que ele conhecia.
         Quando conhecemos o Salvador, nossa visão sobre a vida e a morte muda.
         Nosso Redentor vive em nós agora. 
         Embora não possamos ver muita coisa além da morte, sabemos que o Senhor Jesus está lá.
         Seja como for, isso será o suficiente.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

E você, o que diz?

   "Jesus? Ora, Jesus foi apenas um homem melhor, que fazia o bem".
         Muitas pessoas neste mundo de meu Deus, mesmo as que se dizem cristãs, às vezes, quando confrontadas a respeito de Jesus, respondem algo parecido com a frase que citamos acima. Mas, para a salvação de nossas almas, é fundamental o que pensamos ou afirmamos a respeito de Jesus Cristo, o Filho de Deus.
         Ele próprio perguntou aos seus discípulos o que pensavam dEle: "Quem diz o povo ser o Filho do Homem?... E vós, quem dizeis que eu sou?" (Mateus 16.13-16).
         E você, meu amigo, o que diz a respeito de Jesus? De sua resposta depende a sua eternidade futura.
         Afinal de contas, qual foi o homem "melhorado" que surgiu um dia aqui na Terra e fez estas declarações? - "Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá". "Eu sou o caminho, a verdade, e a vida". "Eu sou a luz do mundo". "Eu sou a porta, se alguém entrar por mim, será salvo". Se Jesus não era o que dizia, então era um louco. Mas louco mesmo é quem não crê que Ele é o próprio Deus.
         E com relação a outros alternativos "salvadores", tais como BUDA, CONFÚCIO, ZOROASTRO, MAOMÉ, BAHA-U-LAH, INRI CRISTO, MARIA, REVERENDO MOON, e tantos outros "deuses" de seitas heréticas, Jesus diz: "Todos quantos vieram antes (e depois) de mim, são ladrões e salteadores (falsos messias). O fato é que homem algum jamais fez afirmativas (e milagres) iguais aos que Jesus fez. "Eu e o Pai somos um". "Quem me vê a mim, vê o Pai". Você já meditou seriamente nestas palavras?
         Veja aqui o que disse o grande homem Napoleão Bonaparte a respeito de Jesus, quando se encontrava deportado na ilha de Elba:
 
"Ele é o único, realmente o único que é mais poderoso e mais vivo depois de Sua morte do que em vida aqui na terra. E o passar do tempo, que a tudo transforma, não apenas reconheceu a obra de Jesus Cristo, mas a aumentou ainda mais. Em quase todas as partes do mundo, Sua palavra é pregada, Jesus é amado e adorado. Qual a pessoa falecida que continua fazendo conquistas porque seus soldados continuam dispostos partindo para a guerra e para a vitória? Eu vivo ainda, mas as minhas tropas já me esqueceram. Alexandre, César, Carlos Magno, eu mesmo, nós fundamos reinos poderosos, mas o nosso poder se fundamenta em quê? Na violência. Jesus Cristo fundamentou seu reino no amor, até hoje milhares de pessoas dariam suas vidas com prazer por Ele. Eis aqui um Conquistador que realmente unifica, que não une uma nação apenas, mas toda a humanidade. Que milagre! A alma humana com todas as suas capacidades se sente ligada à existência de Jesus Cristo. E como? Através de um milagre que supera todos os outros milagres. Cristo quer o amor das pessoas, e isso é o mais fácil de se conseguir. Ele exige o coração. Isso é tudo o que Ele quer, e Ele o recebe. Através disso reconheço Sua natureza divina. Alexandre, Aníbal, César, Luiz XIV e outros dominadores do mundo falharam porque, apesar de terem conquistado todo o mundo conhecido da época, não conquistaram um único amigo verdadeiro. A comunhão que une Jesus e os salvos por Ele é mais santa e mais poderosa do que qualquer outro vínculo. Todos os que crêem seriamente nEle sentem o poder sobrenatural deste amor. Eles amam alguém que nunca viram. Essa é uma realidade que raciocínio nenhum explica, que força humana nenhuma alcança, e mesmo assim ela aconteceu. Isso eu admiro acima de tudo, e quanto mais penso sobre o assunto, mais me convenço da divindade de Jesus. Eu conheço os homens e lhes digo que Jesus Cristo não é apenas homem".

         Oh meu amigo, constate esta maravilhosa realidade e verdade bíblica, pois ela mudará radicamente a sua vida:
 
"Quem crê em mim, como diz a Escritura (não como diz o homem), do seu interior fluirão rios de água viva" (João 7.38).

         Uma coisa você pode ter a certeza absoluta: milhões de pessoas, em todo o mundo, desde que Jesus veio a esta terra, já creram e puderam dizer:
 
"Já não é pelo que disseste que nós cremos, porque nós mesmos o temos ouvido e sabemos que este é verdadeiramente o Cristo, o Salvador do mundo" (João 4.42).

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Ter uma Religião ou Ter Jesus?

Vamos tentar aqui esclarecer o que significa ter uma religião, ou mais precisamente, ser uma pessoa religiosa.
         Antes de mais nada, informamos algo aqui muito interessante: quando Jesus esteve aqui em carne e osso, já existia no mundo de então mais de trezentas religiões e seitas. E as que existiam nos locais onde o Mestre pisou, todas elas tentaram ser uma pedra de tropeço para Jesus (fariseus, saduceus, zelotes, herodianos etc). Ou seja, todas elas somente quiseram atrapalhar a obra salvítica que Ele veio realizar.
         Para falar a verdade, elas não diferem em nada das muitas religiões que conhecemos hoje (mesmo algumas que se auto-denominam cristãs). Ainda vemos muitos "fariseus" (que virou sinônimo de hipócrita) modernos metidos a cumpridores de lei se auto-justificando por aí. São chamados também de sepulcros caiados.
         E no que deu tanta religiosidade, tanto zelo? No maior de todos os crimes já perpetrados pela humanidade a um homem justo: a morte por crucificação, que era dada na época somente aos piores criminosos e monstros. Mataram o Autor da vida, justamente Aquele que nos viera mostrar o caminho para o Céu, um caminho diferente e simples, apenas apertado e estreito, do qual tentamos nos desviar de todas as maneiras por causa de nossa religiosidade.
         Preferimos sempre escolher outro caminho, o nosso próprio caminho, o caminho da auto-justificação, do auto-conhecimento, do auto-renascimento, do auto-aperfeiçoamento, tudo à nossa própria maneira, para depois ainda pensarmos que somos os mais sabidões.
         Vejamos o que diz a Palavra de Deus a respeito disso:
Todavia, falamos sabedoria entre os perfeitos; não porém a sabedoria deste mundo, nem dos intelectuais deste mundo, que se aniquilam; mas falamos a sabedoria de Deus, oculta em mistério, a qual Deus ordenou antes dos séculos para nossa glória; a qual nenhum dos intelectuais deste mundo conheceu; porque, se a conhecessem, nunca teriam crucificado o Senhor da glória (1Cor 2.6-8).

         Na verdade, Jesus em nenhuma parte da Bíblia diz que Ele é a religião que devemos seguir. Vemos sempre Ele afirmando que é O CAMINHO, A PORTA, A RESSURREIÇÃO, A VIDA, O BOM PASTOR, entre tantas alegorias por Ele pronunciadas, para nos dar a entender que fora dEle não há outro nem outra solução para o problema do pecado do homem que precisa ser resolvido diante de Deus. Jesus é o Criador, o resto é criatura.
         Por isso, se somos do tipo que vive se desculpando e se retraindo para poder afirmar: Eu já tenho a minha religião, estamos cometendo um grande equívoco que pode custar toda uma eternidade. Jesus não está oferecendo a nós mais uma religião, mas nos dando gratuitamente a salvação com garantia de uma vida abundante aqui e agora e eternamente.
         Se pararmos para pensar um pouquinho veremos que isso não existe em nenhuma religião do mundo e nunca houve.
         Jesus não nos diz que precisamos nascer e renascer em vários corpos por uma infinidade de vezes para que sejamos perfeitos. Isso é uma velha invenção do capeta que tem enganado a muitos que não examinam as Escriituras.
         Ora, ora, não vamos morrer com a nossa religião (porque meu pai, meu avô, meu bisavô, meu tataravô era assim), mas vamos verificar a veracidade do que nos diz o Senhor Jesus. Não nos custa nada.
    Por que deveríamos morrer na ignorância?
Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará (João 8:32).

         Por que não ser libertado pelo Rei Jesus? Ora, não vamos cometer também o mesmo engano dos fariseus que disseram a Jesus: Nunca fomos escravos de ninguém (João 8.33) Eles que já tinham sido escravos dos babilônios, dos persas, dos gregos, e agora eram escravos dos romanos. Mas não era desse tipo de liberdade que Jesus falava (e nos fala agora), mas da liberdade do espírito. Essa, para quem não sabe, é a verdadeira liberdade.
         Não vamos nos enganar: quem não serve a Jesus, serve ao diabo. Não há outra opção. Nem existe essa coisa de neutralidade e muito menos de "ficar em cima do muro".
         E aí? Será que devemos optar pela nossa religião ? Será que devemos ficar com a tradição que nossos pais nos legaram? Ou será que o ensinamento de nossos antepassados é mais importante que o ensino do Autor da vida?
         Oh, amigo, vamos deixar essa nossa religiosidade hipócrita de lado e vamos seguir apenas a Jesus, pois fora dEle não há a menor possibilidade de sermos salvos (Atos 4.12).
         Senhor Jesus, para quem iríamos nós? Só tu tens as palavras da vida eterna (João 6.68).